Organizada pelos Defensores Públicos Denis Sampaio e Patrícia Magno, a roda de conversa integrou esses profissionais em prol da melhor defesa criminal para o assistido, em sintonia com o tratamento psicossocial a que ele faz jus. Segundo Patricia Magno, uma atuação dos Defensores Criminais em diálogo com os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), abre a possibilidade de pedir pareceres técnicos que viabilizem a discussão da perícia sobre inimputabilidade, por exemplo.
“Muitas vezes, os Defensores trabalham de forma ilhada e o que esse evento proporcionou foi uma conversa entre as ilhas. Não é possível fazer defesa criminal de uma pessoa que demanda saúde mental sem conversar com a rede que lhe dá assistência fora dos manicômios Judiciários e para onde a pessoa voltará quando sair do sistema penitenciário” – explicou.
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