A presidenta da ADPERJ, Juliana Lintz, que também ocupa a vice-presidência institucional da ANADEP, participou nesta quinta-feira (22) da 88ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional das Defensoras e Defensores Públicos-Gerais (Condege), na sede da Defensoria Pública do Rio de Janeiro. A presidenta da ANADEP, Rivana Ricarte, também esteve presente.
A dirigente da ANADEP ressaltou o êxito do engajamento de vários estados nas ações relacionadas a semana em alusão aos direitos e à luta da população em situação de dia, com foco na Campanha Nacional “Um Novo Presente é Possível”.
A 88ª Reunião Ordinária do Condege foi aberta com uma exibição cultural de alunos do Projeto Acelerando a Escolaridade.
Com o objetivo de promover o alinhamento da comunicação e, consequentemente, o fortalecimento institucional, o Plano Nacional de Comunicação da Defensoria Pública foi aprovado, por unanimidade, durante a 88ª Reunião do Condege. O texto trata das diretrizes e objetivos da política de comunicação a ser implementada pelo conselho e pela Defensoria Pública dos estados e do Distrito Federal.
A reunião contou com a exposição de Letícia de Almeida, diretora de Promoção de Direitos da Secretaria de Acesso à Justiça (Saju), vinculada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Em seguida, o diretor de Promoção e Defesa dos Direitos da População LGBTQIAPN+, do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, Hiago Mendes, falou sobre o plano nacional para o tema. A cientista política e mestre em política internacional por Stanford, Thay Graciano, abordou o tema “Inteligência artificial na Justiça Brasileira: governança, ética e melhores práticas”.
Por fim, a Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), do Ministério da Justiça, trouxe esclarecimentos sobre as “Clínicas de acesso a direitos”.
Na segunda parte da reunião, voltada para questões internas, a Comissão de Comunicação do Condege fez uma exposição sobre o Plano Nacional de Comunicação das Defensorias, com diretrizes e parâmetros para o fortalecimento do modelo público de acesso à justiça e para o incremento da credibilidade e do reconhecimento da instituição em todo o país.
*Com informações da ASCOM/ANADEP